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Método serve apenas como alternativa emergencial para não prejudicar a saúde da mulher.
A pílula do dia seguinte costuma ser usada por algumas pessoas com muita frequência, interpretada como uma solução prática para evitar a gravidez indesejada sempre que algum imprevisto acontece. No entanto, esse recurso é indicado apenas para casos de emergência e deve ser usado com cuidado, já que pode trazer efeitos colaterais. A fim de contribuir com a propagação de informações corretas sobre esse tema, o Portal Minha listou as principais dúvidas sobre o assunto. Veja as respostas a seguir: 
Existem dois tipos de pílula, qual é o melhor? 
O mercado disponibiliza dois tipos de pílula do dia seguinte: uma cartela com apenas um comprimido de 1,5mg de levonorgestrel e outra com dois comprimidos de 0,75mg da substância."Como se trata de um método de emergência e não de prevenção, a dosagem da pílula, independentemente do tipo, é um turbilhão de hormônios", explica a ginecologista Felisbela Holanda, da Unifesp.
Para a especialista, não existe diferença entre os dois tipos de pílula do dia seguinte, até porque a dosagem é a mesma. Ambas representam uma enorme carga de hormônios ingerida de uma só vez, diferentemente das pílulas anticoncepcionais convencionais - ingeridas diariamente -, que possuem dosagem menor. 
Qual é a maneira correta de tomar?
Felisbela explica que o procedimento é bem simples. "Para o tipo que tem apenas uma pílula, basta tomá-la até 72 horas depois do ato sexual. Para aquela que vêm em duas doses, a primeira deve ser tomada logo após o coito e a segunda, depois de 12 horas", explica. 
Mesmo com esse intervalo grande de tempo - 72 horas - a ginecologista Denise Coimbra recomenda: "A pílula do dia seguinte pode ser tomada em até 12 horas do 'acidente' para aumentar a eficácia do método". 
Existe a possibilidade de engravidar, mesmo tomando a pílula do dia seguinte? 
Conforme a especialista, o risco de insucesso da pílula do dia seguinte gira em torno de 5%. Isso se levarmos em conta que ela seja tomada nas primeiras 24 horas após o ato sexual. "É perfeitamente possível que a mulher engravide, afinal, a pílula do dia seguinte não é um método contraceptivo, mas de emergência. O corpo não está preparado para ela", argumenta Felisbela. 
A ação do levonorgestrel - um tipo de progesterona - pode inibir ou retardar a ovulação. Ou seja, ele é capaz de dificultar a passagem do óvulo ou do espermatozóide, além de provocar alterações no endométrio, bloqueando a implantação do óvulo. A médica alerta que, "se ingerida depois da formação do feto, ela pode causar hemorragia e aborto, fatores de altíssimo risco para a vida da mulher".
A ginecologista Denise Coimbra também conta que o feto pode apresentar sequelas, mas as chances são pequenas. "Ao tomar a pílula muito tempo depois da fecundação, não haverá eficácia e só os exames do primeiro pré-natal podem acusar algum problema com o feto. Na maioria das vezes, não há complicações", explica. 
Existem efeitos colaterais para o uso da pílula do dia seguinte? 
Mesmo se considerarmos o uso esporádico da pílula do dia seguinte como um parâmetro normal, ainda é possível que ela cause efeitos colaterais. "Pode causar dores de cabeça e no corpo, náuseas, diarreia e vômito", explica Felisbela. 
Na maioria das vezes, a pílula altera o fluxo normal da mulher, desregulando a menstruação. "Dependendo do dia em que foi tomada, a pílula pode provocar sangramento ou mesmo retardar a menstruação", conta Denise Coimbra, que faz questão de frisar que esse recurso deve ser feito apenas em casos de emergência, por conta desses efeitos. 
Se usar com certa frequência, pode engordar?
Para a ginecologista, isso varia de acordo com o organismo de cada pessoa. No entanto, é possível que o uso frequente possa interferir nas reações do corpo. "Sem dúvida, uma dose imensa de hormônios como a da pílula do dia seguinte pode engordar, mas só através de uma avaliação individual é que será possível confirmar", explica Felisbela.
Consumir álcool e tabaco pode anular o efeito da pílula? 
É uma combinação perigosa. Felisbela explica que o uso de alguns tipos de drogas pode ser prejudicial se combinados com o tratamento com a pílula do dia seguinte. Bebidas e cigarros possuem substâncias que potencializam os níveis do hormônio estrogênio no organismo e não devem ser ingeridos com nenhum outro medicamento. 
"A pílula com estrogênio é um vasoconstritor, que contrai os vasos sanguíneos, e a nicotina do cigarro também. Em associação, aumentam o risco de derrame (Acidente Vasculas Cerebral) e trombose", esclarece Denise Coimbra. 
Existem contra-indicações para o uso? 
De acordo com Felisbela, o mais importante antes de se fazer qualquer indicação ou contra-indicação é fazer uma avaliação pessoal. No entanto, sabe-se que algumas condições podem tornar o uso da pílula do dia seguinte perigoso. 
"Em princípio, seu uso é contra-indicado para mulheres com hipertensão descontrolada, problemas vasculares, doenças do sangue e obesidade mórbida. Mas são contra-indicações relativas, que aumentam o risco de insucesso ou outros problemas e dependem de avaliação individual", explica a médica. 
Além disso, a ginecologista explica que não existe idade mínima para tomar o medicamento. "A mulher já pode tomar a partir do momento em que tem uma vida sexual ativa. Já a idade máxima vai até o fim da vida fértil dela".
Mas Denise Coimbra lembra que é preciso sempre ter o acompanhamento de um ginecologista. "A menina, quando tem a primeira menstruação, deve sempre procurar orientação do profissional para conhecer os métodos anticonceptivos. Nada de confiar nas amigas", adverte. 
Seu uso frequente pode causar infertilidade? 
A especialista explica que sim. Afinal, o medicamento provoca uma descarga hormonal muito intensa em curto prazo. "Entretanto, em longo prazo, pode causar a gravidez ectopia (gravidez nas trompas). Além disso, também prejudica o funcionamento do aparelho reprodutor feminino e dificulta futuras gestações", explica Felisbela. 
Por isso, é prudente evitar o uso frequente. Denise conta que, se a mulher ingerir a pílula com frequência e em um curto período de tempo, o recurso pode não funcionar como método de emergência. "O perigo é que, com o uso abusivo, a pílula pode perder o seu propósito, ou seja, a mulher pode engravidar, pois o medicamento quebra o ritmo hormonal", alerta.

Tomar refrigerante faz mal à saúde, não só porque contém muito açúcar, mas porque também contém componentes que enfraquecem todos os órgãos do corpo.

Além disso, o refrigerante não tem qualquer valor nutricional e ainda contém elevadas quantidades de sal, que favorecem a retenção de líquidos, levam ao aumento de peso, barriga estufada e pernas inchadas.

A maior parte dos refrigerantes é feito a partir de ácido fosfórico, xarope de milho e potássio, que são substâncias que podem levar a vários problemas de saúde.

1. Diabetes e aumento de peso

Apenas uma lata de refrigerante contém cerca de 10 colheres de sopa de açúcar, o que aumenta bastante os níveis de açúcar no sangue e diminuem a ação da insulina no organismo. Assim, se ingeridos regularmente, os refrigerante podem levar ao desenvolvimento de diabetes.

Além disso, quando os níveis de açúcar no sangue sobem muito rápido, como após beber uma lata de refrigerante, é normal sentir mais fome, o que leva a um aumento de peso exagerado.

2. Enfraquecimento dos ossos e dentes

A maioria dos refrigerantes contém uma elevada quantidade de ácido fosfórico que impede o corpo de absorver o cálcio necessário para fortalecer os ossos. Dessa forma, pessoas que bebem refrigerantes regularmente podem desenvolver problemas como cáries ou osteoporose.

Este ácido fosfórico também dificulta o trabalho do estômago para produzir ácido gástrico, atrasando o processo de digestão e a absorção de nutrientes.

3. Pedras nos rins

Devido à acidez dos refrigerantes, o corpo precisa usar o cálcio, que seria utilizado nos ossos, para facilitar a digestão e equilibrar o pH.

Dessa forma, os rins precisam eliminar o cálcio utilizado nesse processo, o que aumenta o risco de formação de pedras nos rins, devido ao acúmulo de cálcio no seu interior.

4. Aumento da pressão arterial

Os refrigerantes podem levar a um aumento gradual da pressão arterial, especialmente devido as suas elevadas quantidades de sódio e de cafeína.

Além disso, vários estudos indicam que o consumo excessivo de frutose, que é o açúcar presente nos refrigerantes, também é uma das principais causas de pressão alta.

5. Câncer do sistema digestivo

Além das substâncias químicas potencialmente cancerígenas do refrigerante, como o aspartame, estas bebidas contêm um pH muito ácido, semelhante ao do vinagre, que é disfarçado pela elevada quantidade de açúcar.

O único órgão do corpo humano capaz de aguentar esse tipo de acidez é o estômago e, por isso, todos os outros órgãos, como a boca, o esôfago ou o intestino, que entram em contato com este tipo de acidez podem, ao longo do tempo, desenvolver tumores devido às alterações provocadas nas suas células.

Grávidas e crianças podem tomar refrigerante?

O refrigerante faz mal na gravidez porque causa desconforto abdominal, contribui para o aumento de peso e pode provocar retenção de líquidos.

Além disso, os refrigerantes à base de cola, como a Coca-Cola e a Pepsi, têm muita cafeína, que durante a gravidez não pode ultrapassar 200 mg por dia. Se a grávida tomar 2 xícaras de café em um dia, já não pode ingerir mais cafeína.

Os refrigerantes que têm cafeína também não devem ser bebidos durante a amamentação porque a cafeína passa para o leite materno e pode provocar insônia no bebê.

Já nas crianças, o refrigerante pois pode dificultar o desenvolvimento físico e mental, assim como facilitar o aparecimento de doenças como a obesidade e a diabetes. Os refrigerantes devem ser excluídos da alimentação do bebê, podendo-se optar por sucos de fruta, além da água, para uma ingestão de líquidos adequada.

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